quarta-feira, 30 de março de 2011

o valor do dinheiro - quando o barato sai caro.


Quem lê este blog pode notar que eu tenho dado dicas bem baratas de como cuidar da pele. Mas nem sempre fazer economia é optar pelo mais barato. Nem sempre o melhor é o mais barato. Exemplo: sabonete líquido é mais caro, mas é melhor e mais higiênico. E que tal investir em uns cuidadinhos a mais? Loção de limpeza, um tônico para depois, um hidratante com fotoprotetor, um creminho para as áreas mais ressecadas... Sua pele vai agradecer. Mas sai um pouco mais caro, especialmente se for das melhores marcas. Por outro lado, uma pele melhor cuidada pode ser o diferencial numa entrevista de emprego. É para se pensar. Outras vezes precisamos usar uma medicação mais cara, mas que resolve o problema mais rápido, ou é mais adequada para determinada pessoa. Ou um exame que o plano não cobre, mas vai ser crucial. Enfim. Antes de rasgar a receita, de sair xingando ou sei lá mais o que, repense. Frequentemente a pessoa antes de ir ao médico, busca orientação de amigos, vizinhos, balconistas de farmácia e afins, porque afinal de médico e louco todos têm um pouco! Gasta um dinheirão em soluções ineficazes, mas se sente "economizando" o dinheiro da consulta. Além disso, dê uma olhada no quanto você paga nos juros do cartão de crédito, fazendo o famigerado "pagamento mínimo". Na TV de plasma de 100 polegadas que você parcelou em 50 vezes. O vendedor disse que não tinha juros. E você acreditou! No não menos famigerado empréstimo consignado que você fez por uma coisa que você poderia deixar para comprar depois e agora te carcome um belo naco dos teus ganhos. E quanto você gasta porque tem lâmpadas incandescentes em casa, ou porque o churrasco do fim de semana foi acompanhado de um engradado inteiro de cerveja? E quanto você gasta em cigarro, hein? Além de tudo o que eu falei no post específico, pense que parar de fumar pode representar um senhor alívio para o seu bolso (Pode ser que algum fumante ache que eu estou de marcação... estou mesmo, hahaha! Mas é para o teu bem, cara-pálida!). Conclusão: o problema não é quanto você ganha, mas como você gasta. Saúde financeira faz parte do show.