
Fototipo I: queima facilmente e nunca bronzeia
Fototipo II: queima com frequência e bronzeia muito pouco
Fototipo III: queima eventualmente, bronzeia um pouco mais
Fototipo IV: dificilmente queima, bronzeia mais que o comum
Fototipo V: dificilmente queima, bronzeia rapidamente
Fototipo VI: nunca queima, totalmente pigmentada
Não existe fototipo melhor nem pior, cientificamente falando. A melanina, pigmento que dá cor à pele, é mais abundante nos fototipos altos, funciona como um fotoprotetor natural, mas isto não significa que as pessoas morenas e negras não devam adotar o hábito da proteção solar. Não se esqueça de que a camada de ozônio que evita que o excesso de ultravioleta ultrapasse a atmosfera está cheia de buracos (provocados por ação do ser humano). Por esta razão, o sol nestes últimos tempos está mais agressivo.
No nosso país existe uma certa tendência de se confundir pele branca com pele pálida, como se a pessoa que não se bronzeasse nunca se divertisse ("cor de escritório"). Ou mesmo, como se esta pessoa estivesse doente. Mas isso é meramente cultural. Em lugares como a China ou a Coréia, a pele branca é considerada linda e as pessoas vão à praia usando roupas porque não querem se bronzear. Aliás, o fototipo mais frequente entre os orientais é o IV.
Como já vimos, a luz ultravioleta é importante para que a vitamina D que os alimentos nos fornecem seja aproveitada pelo organismo. Para isso, bastam 10 a 15 minutinhos de exposição solar ao dia sobre algum osso longo (por exemplo, dos braços ou das pernas). Para nós, brasileiros, não existe muita dificuldade, mas para algumas pessoas que cobrem quase toda a pele sob as roupas (por razões climáticas ou religiosas), isso pode ser um problema. Essas pessoas devem tomar especial cuidado.
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